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Uruará, Pará, Brazil
Igreja Católica Apostólica Romana, Una e Santa. Sua vida é missão.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

OS DEZ MANDAMENTOS

1°) AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS (Ex 20,2-5)
Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas forcas" (Dt 6,5).


2°) NÃO TOMAR SEU SANTO NOME EM VÃO(Ex 20,7)
"Senhor nosso Deus. quão poderoso é teu nome em toda a terra"( Sl 8.11).
O segundo mandamento prescreve respeitar o nome do Senhor. O nome do Senhor é santo.
O segundo mandamento proíbe todo uso impróprio do Nome de Deus. A blasfêmia consiste em usar o Nome de Deus de maneira injuriosa.
3°) GUARDAR DOMINGOS E FESTAS DE GUARDA(Ex 20,8-11)
"Guardarás o dia de sábado para santificá-lo"( Dt 5,12). "No sétimo dia se fará repouso absoluto cm honra do Senhor" (Ex 31,15).
O sábado, que representava o término da primeira criação, é substituído pelo domingo, que lembra a criação nova, inaugurada com a Ressurreição de Cristo. A Igreja celebra o dia da Ressurreição de Cristo no primeiro dia, que é corretamente chamado dia do Senhor, ou domingo.
4°) HONRAR PAI E MÃE(Ex 20,12)
"Honra teu pai e tua mãe"(Dt 5.I6; Mc 7,8).
"Filhos, obedecei a vossos pais, no Senhor, porque isso é justo. Este é o primeiro mandamento acompanhado de uma promessa: Honra teu pai e tua mãe, para que sejas feliz e tenhas longa vida sobre a terra" (Ef 6,1-3).

5°) NÃO MATAR(Ex 20,13)
"Deus tem em seu poder a alma de todo ser vivo e o espírito do homem carnal" ( Jó 12,10). Toda nossa vida, desde a concepção até a morte pertence a Deus. A vida é dom de Deus, só Deus pode dar e só Ele pode totirá-la


6°) NÃO PECAR CONTRA A CASTIDADE             (Ex 20,14)
"O amor é a vocação fundamental e originária do ser humano"
Cristo é o modelo da castidade. Todo batizado é chamado a levar uma vida casta, cada um segundo seu estado de vida próprio. A castidade significa a integração da sexualidade na pessoa. Inclui a aprendizagem do domínio pessoal.   
                                  7°) NÃO ROUBAR  (Ex 20,15)

"Não roubarás"(Dt 5,19). "Nem os ladrões, nem os avarentos... nem os injuriosos herdarão o Reino de Deus"(1Cor 6,10).


8°) NÃO LEVANTAR FALSO TESTEMUNHO
(Ex 20,16)
"Não levantarás falso testemunho contra teu próximo"( Ex 20,16).
Os discípulos de Cristo "revestiram-se do homem novo, criado segundo Deus na justiça e santidade da verdade" (Ef 4, 24).
Este mandamento proíbe faltar com a verdade nas relações com os outros. Essa proibição moral decorre da vocação do povo santo a ser testemunha de seu Deus, que é e quer a verdade.
O respeito à reputação e à honra das pessoas proíbe toda atitude ou palavra de maledicência ou calúnia. A mentira consiste em dizer o que é falso com a intenção de enganar o próximo, que tem direito à verdade.

9°) NÃO DESEJAR A MULHER DO PRÓXIMO(Ex 20,17)
"Todo aquele que olha para uma mulher com desejo libidinoso já cometeu adultério com ela em seu coração" ( Mt 5,28).
O nono mandamento adverte contra a cobiça ou concupiscência carnal. A luta contra a cobiça carnal passa pela purificação do coração e a prática da temperança.

10°) NÃO COBIÇAR AS COISAS ALHEIAS(Ex 20,17)
"Onde está teu tesouro, aí estará teu coração"( Mt 6,21).
O décimo mandamento proíbe a ambição desregrada, nascida da paixão imoderada das riquezas e de seu poder.

Como saber se estou desobedecendo a Deus?
Deus nos deixou algumas regras entregues à Moisés, sinais para seguirmos. As regras, as leis existem para facilitar a nossa vida. Quais são essas leis?


Dez Mandamentos são a Constituição do Povo de Deus, em vista de uma sociedade justa e igualitária.
Cada mandamento quer combater uma das causas que fazia o povo sofrer na opressão do Egito, e quer mostrar o que o povo deve fazer para manter-se verdadeiramente livre. Para entender todo o sentido dos Dez Mandamentos é fundamental ver como Jesus observou e explicou a Lei. Jesus não veio tirar ou modificar os mandamentos, mas dar-lhe sentido pleno. Prometeu também: " Quem praticar os mandamentos e os ensinar, será considerado grande no Reino do Céu" (Mt 5, 17-20).

Pe. Jeová de Jesus Morais
pároco de Uruará

domingo, 29 de agosto de 2010

QUANDO DEUS MANDA ATÉ O DIABO OBEDECE.

Uma senhora muito pobre telefonou para um programa cristão de rádio pedindo ajuda.


Um bruxo do mal que ouvia o programa resolveu pregar-lhe uma peça.
Conseguiu seu endereço, chamou seus secretários e ordenou que fizessem uma compra e levassem para a mulher, com a seguinte orientação:
- Quando ela perguntar quem mandou, respondam que foi o DIABO!
Ao chegarem na casa, a mulher os recebeu com alegria e foi logo guardando alimentos.
Os secretários do bruxo, conforme a orientação recebida, lhe perguntaram:
- A senhora não quer saber quem lhe enviou estas coisas?
A mulher, na simplicidade da fé, respondeu:

- Não, meu filho. Não é preciso. Quando Deus manda, até o diabo obedece!


Pe. Jeová de Jesus Morais
Pároco de Uruará.

sábado, 28 de agosto de 2010

O BARULHO DA CARROÇA.

Que lição de vida. Essas é uma das lições que a gente nunca mais esquece!
Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque. Ele se deteve numa clareira e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou: "Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?" Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi: "Estou ouvindo um barulho de carroça."Isso mesmo, disse meu pai, é uma carroça vazia. Perguntei ao meu pai:"Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?" "Ora", respondeu meu pai, "é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz!" Tornei-me adulto e, até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotência, interrompendo a conversa de todo mundo e querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, ou sentindo-se melhor que as outras, marrenta, orgulhosa, tenho a impressão de ouvir o meu pai dizendo: "Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz!"
(Autoria desconhecida)
Ed: Pe. Jeová de Jesus Morais.
Pároco de Ururá.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

O CAVALO E A BORBOLETA.

Esta é a história de duas criaturas que viviam numa floresta distante, há muitos anos atrás.
Eram elas, um cavalinho e uma borboleta. Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas se aproximaram e criaram um elo.

 A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta enfeitando a paisagem. Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue à natureza. Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta e a partir daí sua liberdade foi cerceada.
A borboleta, no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar por toda a floresta, gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho.
Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso. Entre um e outro ela optava por esquecer o coice e guardar dentro do seu coração o sorriso.

Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto por causa do seu enorme peso. Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível por ser ela uma criaturinha tão frágil.

Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro. Ele nem percebeu, preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto.
E vieram outras manhãs e mais outras e outras, até que chegou o inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta. Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela.

Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou. Cansado se deitou embaixo de uma árvore. Logo em seguida um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali.
- Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu.

- Ah, é você então o famoso cavalinho?
- Famoso, eu?
- É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga e falava muito bem de você.
 Mas afinal, qual borboleta que você está procurando?
- É uma borboleta colorida, alegre, que sobrevoa a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos.
- Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando. Não ficou sabendo? Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso?
 - Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho, assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice.
Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou a ninguém. Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com a maior alegria de você.
Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento.
- Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo.
Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela recebeu desse outro cavalinho, que ela acabou perdendo as asinhas, depois ficou muito doente, triste e sucumbiu e morreu.
- E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias?
 - Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte: "Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema que eu nunca pude ajudá-lo a resolver.
Carrega no seu dorso um cabresto, então será cansativo demais
pra ele vir até aqui."
História de Silvana Duboc.

 Pe. Jeova de Jesus Moarais
Pároco de Uruará

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

O Rouxinol e a Rosa !!!

Era uma vez, um Rouxinol que vivia em um jardim. No jardim havia uma casa, cuja janela se abria todas as manhãs. Na janela, um jovem, comia pão, olhando as belezas do jardim. Sempre deixava cair farelos de pão, sobre a janela.     O Rouxinol, comia os farelos, acreditando que o jovem os deixava de propósito para ele. Assim criou um grande afeto, pelo jovem que se importava em alimentá-lo, mesmo commigalhas.  O jovem um dia se apaixonou.
Ao se declarar a sua amada, ela disse que só aceitaria seu amor, se como prova, ele desse a ela, na manhã seguinte, uma rosa vermelha.

O jovem, percorreu todas as floriculturas da cidade, sua busca foi em vão, não encontrou nenhuma rosa vermelha para ofertar a sua amada.
Triste, desolado, o jovem foi falar com o jardineiro da casa onde vivia.
O jardineiro explicou a ele,
que poderia presenteá-la com
Petúnias, Violetas, Cravos, menos Rosas. Elas estavam fora de época, era impossível conseguí-las, naquela estação. O Rouxinol, que escutara a conversa, ficou penalizado pela desolação do jovem, teria que fazer algo para ajudar seu amigo, a conseguir a flor. Assim, a aveprocurou o Deus dos pássaros que assim falou: Na verdade, você pode conseguir uma Rosa Vermelha para teu amigo, mas o sacrifício é grande, e pode custar-lhe a vida! Não importa respondeu a ave. O que devo fazer? Bem, você terá que se emaranhar em uma roseira, e ali cantar a noite toda, sem parar, o esforço é muito grande, seu peito pode não agüentar.
 Assim farei, respondeu a ave, é para a felicidade de um amigo! Quando escureceu, o
Rouxinol, se emaranhou em meio a uma roseira, que ficava frente a janela do jovem.
Ali, se pôs a cantar, seu canto mais alegre, precisava caprichar na formação da flor. Um grande espinho, começou a entrar no peito do Rouxinol, quanto mais ele cantava, mais o espinho entrava em seu peito.
O rouxinol não parou, continuou seu canto, pela felicidade de um amigo, um canto que simbolizava gratidão, amizade. Um canto de doação, mesmo que fosse da própria vida! Do peito da pobre ave, começou a escorrer sangue, que foi se acumulando sobre o galho da roseira, mas ela não se deteve nem se entristeceu.

Pela manhã, ao abrir a janela, o jovem se deteve diante da mais linda Rosa vermelha,formada pelo sangue da ave, nem questionou o milagre, apenas colheu a Rosa. Ao olhar o corpo inerte da pobre ave, o jovem disse: Que ave estúpida! Tendo tantas árvores para cantar, foi se enfiar justamente em meio a roseira que tem espinhos...

O óculos de Deus

Um homem cristão, daqueles meio irreverentes, morreu e ao chegar no céu foi atendido por um anjo que lhe orientou a esperar que Deus o atenderia. Olhando na porta de uma sala viu escrito: “Sala de Deus”. Como estava vazia, penetrou nela, e viu que sobre a mesa havia um óculos. Ficou admirado, pois se aquela sala era de Deus aqueles óculos eram de Deus. Curioso ficou a perguntar a si mesmo, como e que Deus via através daqueles óculos? Como não havia ninguém arriscou por os óculos para matar a curiosidade. Imediatamente viu seu ex sócio que em seus negócios enganava a um cliente , olhou e olhou e indignado com a sua atitude pegou o banquinho de Deus e atingiu seu ex sócio na cabeça, pensando: quem sabe assim ele aprende, e estava ainda irado com o acontecido quando viu Deus entrando em sua sala.
O vendo lhe perguntou; o que você faz aqui? Eu esperava pelo Senhor. Por acaso você usou os meus óculos?
Me desculpe, mais fiquei curioso e usei. E como você enxergou com ele? Bem vi o meu sócio enganando um cliente é… E o que você fez?
Perdão, mas não agüentei e sentei a banqueta nele! Não agüentei, vi o erro com clareza, e procurei ser justo.
Pois é, você acabou por atingir violentamente o teu próximo?

Acha que fiz mal em atingi-lo quando vi que mentia e enganava alguém?

Não, o erro maior foi você ter usado os meus óculos.Eu não sabia que não podia por o óculos de Deus?
A questão é que com o óculos de Deus você vê conforme a justiça de Deus, então para por o óculos de Deus a pessoa precisa primeiro: ter  o coração de Deus.
Ed: Pe. Jeová de Jesus Moris