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Uruará, Pará, Brazil
Igreja Católica Apostólica Romana, Una e Santa. Sua vida é missão.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

O QUE SOMOS SEM JESUS?

Um jumentinho voltando para sua casa todo contente, fala para
sua mãe:
- Fui a uma cidade e quando lá cheguei fui aplaudido, a multidão gritava alegre, estendia seus mantos pelo chão... Todos estavam contentes com minha presença.
Sua mãe questionou se ele estava só e o burrinho disse:
-Não, estava levando um homem com o nome de Jesus.
Então sua mãe falou:
-Filho, volte a essa cidade, mas agora sozinho.
Então o burrinho respondeu:
- Quando eu tiver uma oportunidade, voltarei lá...
Quando retornou a essa cidade sozinho, todos que passavam por ele fizeram o inverso, maltratavam, xingavam e até mesmo batiam nele.
Voltando para sua casa, disse para sua mãe:
- Estou triste, pois nada aconteceu comigo. Nem palmas, nem mantos, nem honra... Só apanhei, fui xingado e maltratado. Eles não me reconheceram mamãe...
Indignado o burrinho disse a sua mãe:
- Porque isso aconteceu comigo?
Sua mãe respondeu:
- Meu filho querido, você sem JESUS é só um jumento...
SEM JESUS EM NOSSA VIDA SOMOS SOMENTE UM JUMENTINHO.
Autor: desconhecido
Ed: Pe. Jeová de Jesus Morais

terça-feira, 10 de abril de 2012

A VIDA TRIUNFA SOBRE A MORTE!

O túmulo aberto é símbolo do triunfo da vida
sobre a morte.
A ausência do corpo de Cristo, portanto, não pode ser sinal nem critério da ressurreição. Não podemos basear a nossa fé em um sepulcro vazio. Porém o simbolismo está no túmulo aberto (vida) e no túmulo fechado (morte). 
Qual o comportamento das mulheres? O que fazem? Observam de longe e vêem quando rolam a pedra para fechar o túmulo, feito por vários homens. Voltando para o lugar da sepultura se perguntam: “Quem rolará a pedra da entrada do túmulo para nós?” (Mc 16, 3). Elas se voltam para o passado e no passado tem um morto.
Podemos procurar Jesus voltando-nos para o passado? O itinerário não é aquele de procurá-lo entre os mortos, mas de encontrá-lo entre os vivos, no momento presente, agora. 
É o anjo de Deus que tira a preocupação das mulheres: “quem rolará a pedra?” Perguntam elas. Deus sempre providencia os seus anjos... Dentro do túmulo, as mulheres vêem um anjo à direita (vida), vestido de branco (pertence ao céu). O branco é a cor da vitória. A mensagem do anjo é no presente: “Ressuscitou, não está aqui” (Mc 16, 6). 
 E as mulheres? As mulheres perguntam: Onde podemos encontrar Jesus? “Ele vos precede na Galiléia. Lá o vereis” (Mc 7). A Galiléia é o lugar da vida, do encontro com Jesus. A presença do anjo no túmulo reforça o que as Escrituras falam: “Ressuscitou”!
O que fazem as três mulheres? Tornam-se anunciadoras, missionárias do Ressuscitado. Por que três (número perfeito)? Para que acreditassem. Anunciaram aos apóstolos, mas eles não acreditaram. Para acreditar é preciso uma iluminação superior: “Ele se manifestou aos onze, quando estavam à mesa e censurou-lhes a incredulidade e a dureza de coração, porque não haviam dado crédito aos que o tinham visto ressuscitado” (Mc 16, 14).
Pelo Sim de uma mulher, Maria, Deus inicia sua maravilhosa obra salvífica, enviando o seu Filho. Foi também através de uma mulher, outra Maria, a Madalena, que se inicia o anúncio pascal que atravessará os séculos e milênios. "É verdade! O Senhor ressuscitou!" (Lc 24,34). O primeiro anúncio "Ressuscitou!" coube às mulheres (Lc 24,1-10). Ou melhor, o segundo anuncio, porque o primeiro foi do Anjo.
No dia da Ascensão, Jesus, ao despedir-se de seus discípulos e discípulas, dirige-lhes uma última mensagem: "O Espírito Santo descerá sobre vós e dele recebereis força. Sereis, então, minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra“ (At 1,8).
Também nós, nesta páscoa do Senhor, somos convidados a procurá-lo entre os vivos e nos tornarmos anunciadores da Ressurreição, da vida. Nós não somos a Igreja do sepulcro vazio, mas do sepulcro aberto, que irradia a luz da ressurreição iluminando a vida e o coração do cristão, a sua fé, a sua esperança e caridade.  
Devemos, sim, olhar, qual tipo de pedra está fechando o sepulcro, impedindo que a vida cristã se torne cada vez mais bonita e apaixonante, cada vez mais transparente e coerente, cada vez mais sólida e iluminada. Certo é que ainda hoje precisamos que o anjo nos diga: “Estais procurando Jesus de Nazaré, o Crucificado? Ressuscitou!” (Mc 16). Que a explosão do sepulcro, na noite da ressurreição, quebre em nós todas as pedras que impedem que a vida brote em plenitude e abundância. ( Eu vim para que todos tenham vida e a tenha em abundância: diz o Senhor! Jo. 10, 10).
A celebração do Páscoa nos chama, portanto, a uma permanente mudança de vida. Leva-nos a refletir nos compromissos que devemos assumir com Cristo. A conversão não se realiza sem oração, caridade, perdão… Tudo deve ser fundamentado na Ressurreição de Jesus e na força do Espírito Santo. Quando vivemos a Páscoa, ela nos impulsiona a uma contínua conversão, que vem pela oração, a fim de que possamos chegar à estatura de Cristo, o Homem perfeito (Ef 4,13). Jesus Cristo é o vencedor da morte. Ele rompeu as barreiras do tempo e do espaço. Ele é o convite à nossa ressurreição. Deus novamente liberta cada pessoa ao celebrar a “Noite do Páscoa”.
Pe. Jeová de Jesus Morais
Pároco de Uruará

segunda-feira, 9 de abril de 2012

HOMILIA DE PÁSCOA - DE SÃO JOÃO CRISÓSTOMO

Quem tiver piedade e amor a Deus, regozije-se nesta gloriosa e brilhante festa. Quem for servo bom, entre e alegre-se no gozo de seu Senhor. Quem suportou a fadiga do jejum, receba agora a recompensa; quem trabalhou desde a primeira hora, receba hoje o seu justo salário. Quem veio após a terceira hora, festeje com gratidão. Quem chegou após a sexta hora, entre sem hesitar, porque não será renegado. Quem atrasou-se até a nona hora, venha sem receio e sem medo.
Quem chegou somente na décima primeira hora, não tenha medo por causa de sua demora, porque o Senhor é generoso. Acolhe o ultimo como o primeiro; remunera o operário da décima primeira hora como o da primeira; cobre um com sua misecórdia e outro com sua graça. É generoso com um e ao outro concede; aceita as obras e abençoa a intenção, recompensa o trabalho e louva a boa vontade.
Entrai pois todos no gozo de nosso Senhor. Primeiros e últimos recebei a recompensa; ricos e pobres, alegrai-vos juntos; justos e pecadores, honrai este dia; os que jejuaram e os que não jejuaram, regozijai-vos uns com os outros; a mesa é farta; saciai-vos á vontade; o vitelo é gordo, que ninguém se retire com fome; participem todos do banquete da fé, que todos recebam a riqueza da graça; que ninguém se constranja da pobreza, porque o reino universal foi proclamado; que ninguém chore por causa de seus pecados, porque o perdão jorrou do tumulo. Que ninguém tema a morte, porque a morte do Salvador nos libertou a todos.
O salvador destruiu a morte, quando a ela se submeteu; despojou o inferno quando nele desceu. O inferno tocou seu corpo e foi aniquilado. Foi isto que profetizou Isaías, exclamando: o inferno ficou aflito ao encontrar-te; aflito, pois foi arruinado; aflito e menosprezado; foi executado e menosprezado; aflito pois foi subjugado. Agarrou um corpo e encontrou um Deus; apossou-se da terra e achou-se diante do céu. Pegou o que viu, e caiu naquilo que não viu. Onde está o teu estímulo, ó morte?! Onde está a tua vitória, ó inferno? Cristo ressuscitou e foste arrasada; Cristo ressuscitou, e os demônios foram vencidos; Cristo ressuscitou e os anjos rejubilam-se; Cristo ressuscitou e a vida foi restituída; Cristo ressuscitou e não ficou mais nenhum morto no tumulo, porque Cristo pela sua ressurreição dos mortos tornou-se primaz dentre os mortos. A ele a glória e o poder pelos séculos dos séculos. Cristo ressuscitou! Amem.
Ed: Pe. Jeová de Jesus Morais
Pároco de Uruará

sexta-feira, 6 de abril de 2012

PROCISSÃO E HOMILIA DE SEXTA-FEIRA SANTA

Quando tomou o vinagre, Jesus disse: “Está consumado!”. E, inclinando a cabeça entregou o espírito (Jo 19,30).
O quarto Evangelho começa a narração da Última Ceia de Jesus com seus discípulos com as palavras: "Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que chegara a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim" (Jo 13,1.
Em sua agonia no horto das Oliveiras na extrema angústia que chegou a transformar o suor em "densas gotas de sangue que caíam por terra" (Lc 22,43), e nessa agonia, Jesus ainda pede: “Pai afasta de mim esse cálice.” Mas ao mesmo tempo afirma sua fidelidade "até o fim": "Não a minha vontade, mas a tua seja feita! Ó Pai" (Lc 22,42). "Até o fim" não se refere apenas ao término cronológico da missão do Filho de Deus nesta terra, mas a sua inabalável determinação de cumprir com a vontade do Pai, numa obediência "até ao extremo", "até as últimas consequências", "até a morte e morte na cruz" (Fl 2,8).
Mas o amor obediente e fiel ao Pai com todo o coração, com toda a alma, com toda a força (cf. Dt 6,5) se complementa pelo amor, também "até ao extremo" aos "seus que estavam no mundo". Assumiu serviço de escravo ao cingir-se com um avental e lavar os pés aos seus discípulos, como vimos ontem. Mas também, exige deles que façam o mesmo. "Se, portanto, eu, o Mestre e Senhor, vos lavei os pés, também deveis lavar-vos os pés uns aos outros" (Jo 13,14) e mais adiante explicita essa exigência:
"Dou-vos um mandamento novo; que vos ameis uns aos outros. Como eu vos amei, amai-vos uns aos outros."
(Jo 13,34; cf. Jo 15,12).
Ao derramar seu sangue doou-se a si mesmo totalmente, deu sua vida "até o fim". Com o "Está consumado!" prega o amor incondicional: "Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus amigos" (Jo 15,13).
Vamos nos levantar da mesa da ceia e juntos com o Senhor atravessar o Cedron e entrar no jardim das oliveiras.
É de noite, mas brilha a LUZ. Bem é verdade que já não estamos todos. Judas perdeu-se na NOITE, NAS TRVAS DA ESCURIDÃO (Jo 13,30). Virá depois com tochas e lanternas; e com soldados e armas (Jo 18,3). Vem prender a LUZ, mas cai encandeado (Jo 18,6). Tem de ser a LUZ a deslumbrar-se por amor e a entregar-se a ele por amor. Neste ponto preciso, lembrar o relato do evangelho de Marcos que todos nós fugimos, abandonando a LUZ (Mc 14,50). E fugidos andaremos, e perdidos, na noite e no frio, até sermos outra vez por Ele encontrados e recolhidos.
Porém, Pedro, perdido, se acolhe a outra luz e se aquece a outra chama (Jo 18,18). E interrogado, nega ter andado com Jesus, ter alguma coisa a ver com Jesus, ter parte com Jesus. Nega mesmo conhecer Jesus (Mc 14,67-71). Assim também agimos nós muitas e muitas vezes para nos esconder de traz dos nossos interesses pessoais.
Até que o galo canta, e começa a nascer o dia para Pedro (Mc 14,72). Senhor faça o galo cantar também para mim...
Mas Jesus prossegue o seu caminho de amor até ao fim. Até à Cruz.
É lá que se revela o rosto abatido pelo sofrimento e gosto pela morte que habita nos corações perversos daqueles homens sanguinolentos, que excitam a multidão e gritam. «Salva-te a ti mesmo!» (Lc 23,35.37.39)e gritam repetidamente zombando, porque o que querem, não é que Ele se salve; o que querem mesmo é assistir ao doentio espectáculo da morte! A tanto chegou a malvadez e a loucura humana! Um ódio sem motivo, sem fundo. (Sl 35,19; 69,5; Jo 15,25). 
Os profetas, especialmente o Isaías, descrevem o Servo do Senhor no momento em que realiza Sua missão de libertar o povo dos pecados e torná-lo agradável a Deus, como um cordeiro inocente, carregado dos crimes do seu povo, e que, em silêncio, em dizer uma palavra, se deixa conduzir ao matadouro. E é de sua morte, aceita livremente, que provém a justificação “para todos”. O dramático diálogo com Pilatos mostra Jesus silencioso, enquanto a autoridade, neste momento a serviço do pecado do mundo que cega o povo, decide Sua morte e O condena.
Ele é o Justo. Ele é a Bondade absolutamente gratuita, sempre Primeira e radical, igualmente sem motivo, sem fundo. Ele ama Primeiro (1 Jo 4,19), quando éramos ainda pecadores (Rm 5,8).
 Por isso, em vez de à nossa violência oferecer mais violência, Ele acolhe-a e acolhe-nos por amor, e por amor a nós se entrega, declarando assim ultrapassados e inúteis os nossos mais requintados ódios e os nossos mais sofisticados instrumentos de crueldade (cf. Is 2,2-4; Mq 4,1-3). Ali, naquele Corpo Crucificado, morto por amor, e por amor exposto diante dos nossos olhos atônitos (Gl 3,1), morre o nosso desejo de morte e o nosso pecado é apagado pelo fogo do amor, que declara o nosso pecado completamente inútil, inutilizado, anulado e ultrapassado (cf. Cl 2,14).
 ESTÃO MORTOS NOSSOS PECADOS, NOSSO ÓDIO E NOSSO EGOISMO. É A MORTE DA PROPRIA MORTE.
Contemplamos agora o Senhor crucificado, o corpo dilacerado pelos açoites, as mãos e os pés perfurados. "Está consumado!". O amor chegou ao extremo. Mas contemplamos na face ensanguentada de Jesus também os rostos de tantas irmãs e irmãos nossos que sofrem.
O Documento de Aparecida (DAp 65) se refere explicitamente a comunidades indígenas e afro-americanas, mulheres excluídas, em razão de gênero, raça ou situação sócio-econômica, jovens que recebem uma educação de baixa qualidade e não têm oportunidades de progredir, pobres, desempregados, migrantes, deslocados, agricultores sem assistências técnicas, meninos e meninas submetidos à prostituição infantil, explorados sexualmente dentro das seus próprios lares, dependentes de drogas, as pessoas com limitações físicas, os portadores e vítimas de enfermidades graves que sofrem a solidão; os que são vítimas da violência em suas próprias casa, nas ruas...,
Só o Amor "até o fim" desvenda, a partir do coração de Deus, as causas de uma realidade estrutural que promove a morte e de projetos que destroem o lar que Deus criou para todos nós.
E a mãe de Jesus? A Mãe de Jesus, com o coração traspassado pela dor, ouve as palavras de seu filho: "Está consumado!". O Sim, dado ao anjo Gabriel, e seu "Eu sou a serva do Senhor; faça-se em mim segundo tua palavra" (Lc 1,38) chegam ao ponto culminante. Também Maria pode ao pé da cruz exclamar: "Está consumado!" Em breve terá apenas um corpo imóvel e gelado em seus braços.
Era já mais ou menos a hora sexta quando o sol se apagou, e houve treva sobre a terra inteira até à hora nona, tendo desaparecido o sol. O véu do Santuário rasgou-se ao meio, e Jesus deu um forte grito: "Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito" Dizendo isso, expirou. O centurião, vendo o que acontecera, glorificava a Deus, dizendo: "Realmente, este homem era justo!" (Lc 23,44-47).
Agora, Jesus está morto. O centurião romano não consegue disfarçar seu assombro. Atesta a inocência do crucificado. Afirma que era "justo". O corpo é descido da cruz e sepultado. Rolam uma grande pedra para a entrada do túmulo (cf. Mt 27,60). Nas famílias judaicas acendiam-se as velas e "o sábado começava a luzir" (Lc 23,54).
No calvário, uma cruz manchada de sangue lembra a morte atroz de Jesus de Nazaré.
O letreiro redigido por Pilatos em três línguas, "em hebraico, em latim e em grego" (Jo 19,20) continua informando quem aí foi executado: "Jesus Nazareu, o rei dos judeus" (Jo 19,19). O fim definitivo? Aparentemente! Mas a história não termina aqui! "Ao raiar do primeiro dia da semana" (Mt 28,1), "Maria, a Madalena, e a outra Maria" foram ao túmulo e receberam a notícia da boa nova: "Ele não está aqui, pois ressuscitou!" (Mt 28,6)
Pe. Jeová de Jesus Morais
Pároco de Uruará

quinta-feira, 5 de abril de 2012

DOMINGO DE RAMOS

Uma multidão de fiéis participou neste domingo (1º de abril de 2012) da Procissão de Domingo de Ramos em Uruará-Pa. O evento religioso reuniu as seis comunidades da cidade e mais a Matriz.
A caminhada teve início por volta das 08h, mas a partir das 07h os fiéis vindos em procissão de vários pontos da cidade iam se concentrando em frente à praça da bíblia de onde saiu a grande procissão em direção à Matriz aonde foi celebrada a missa pelo pároco, Pe. Jeová de Jesus Morais.
Domingo de Ramos é uma festa móvel celebrada no domingo que antecede a Páscoa. A solenidade comemora a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, conforme relata os quatro evangelhos canônicos (Marcos 11:1, Mateus 21:1-11, Lucas 19:28-44 e João 12:12-19). A celebração do Domingo de Ramos trata tanto da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, como depois recordar sua Paixão, essas duas datas estão intrinsecamente unidas. A Igreja recorda que o mesmo Jesus que foi aclamado como rei pela multidão no domingo, é crucifidado sob o pedido da mesma multidão na sexta. Assim, o Domingo de Ramos é um resumo dos acontecimentos da Semana Santa e também sua solene abertura.
O evento para nós, hoje, não significa apenas fazer uma caminhada. Ele representa o sacrifício, a aquisição da graça, a libertação, a cura dos males que nos rodeiam e das chagas que corroem a nossa sociedade.
Pe. Jeová de Jesus Morais
Pároco de Uruará