Ninguém pode servir a dois senhores, pois ou odiará um e amará o outro; ou será fiel a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e também servir ao dinheiro. (Mateus 6, 24ss)
Apenas um breve comentário! Neste Evangelho vemos que o amor de Deus por nós se revela na vida de Jesus, que foi uma vida de amor e serviço aos pequeninos, empobrecidos e excluídos de seu tempo e, ainda o é, em nosso tempo. A prática de Jesus nos alerta: Quem serve ao dinheiro ama o dinheiro, e a ambição o torna cego e insensível ao próximo e a Deus. Servir a Deus é assumir o seu projeto de comunhão no amor, de misericórdia e reconciliação, de solidariedade, partilha e vida, vida em abundância. Jesus nos faz a advertência sobre a incompatibilidade entre o servir a Deus e o servir ao dinheiro, particularmente quando nos empenhamos na busca de segurança num modelo e estilo de vida cujos alicerces repousam na acumulação do dinheiro e no desrespeito a vida e a dignidade da pessoa. Toda nossa segurança e esperança devem ser depositadas na fonte da vida que é Deus. O Papa nos adverte: “a idolatria dos bens afasta dos outros e torna o homem infeliz, engana-o, ilude-o sem realizar aquilo que promete, porque coloca as coisas materiais no lugar de Deus que é a única fonte de vida” (Mensagem para a Quaresma).
Quem assim atua, é censurado por Jesus, como «pessoa de pouca fé» (Mt.8,26;14,31;8,17-20). Pelo contrário, quem se abandona confiadamente ao Pai celeste, não se inquieta, nem se preocupa, porque está seguro de que o Pai o ama e sabe bem quais são as necessidades dos seus filhos.
Pe. Jeová de Jesus Morais
Pároco de Uruará-pará
Prelazia do Xingu
Apenas um breve comentário! Neste Evangelho vemos que o amor de Deus por nós se revela na vida de Jesus, que foi uma vida de amor e serviço aos pequeninos, empobrecidos e excluídos de seu tempo e, ainda o é, em nosso tempo. A prática de Jesus nos alerta: Quem serve ao dinheiro ama o dinheiro, e a ambição o torna cego e insensível ao próximo e a Deus. Servir a Deus é assumir o seu projeto de comunhão no amor, de misericórdia e reconciliação, de solidariedade, partilha e vida, vida em abundância. Jesus nos faz a advertência sobre a incompatibilidade entre o servir a Deus e o servir ao dinheiro, particularmente quando nos empenhamos na busca de segurança num modelo e estilo de vida cujos alicerces repousam na acumulação do dinheiro e no desrespeito a vida e a dignidade da pessoa. Toda nossa segurança e esperança devem ser depositadas na fonte da vida que é Deus. O Papa nos adverte: “a idolatria dos bens afasta dos outros e torna o homem infeliz, engana-o, ilude-o sem realizar aquilo que promete, porque coloca as coisas materiais no lugar de Deus que é a única fonte de vida” (Mensagem para a Quaresma).
Quem assim atua, é censurado por Jesus, como «pessoa de pouca fé» (Mt.8,26;14,31;8,17-20). Pelo contrário, quem se abandona confiadamente ao Pai celeste, não se inquieta, nem se preocupa, porque está seguro de que o Pai o ama e sabe bem quais são as necessidades dos seus filhos.
Pe. Jeová de Jesus Morais
Pároco de Uruará-pará
Prelazia do Xingu
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