O pequeno José entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa. José, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:
- Pai estou com muita raiva.O Julho não deveria ter feito comigo. Desejo tudo de ruim para ele.Seu pai, um homem simples, mas cheio de sabedoria, escuta, calmamente, o filho que continua a reclamar:- O Julhoa me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.





O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Só se conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então, lhe diz ternamente:

O mal que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a sujeira, os resquícios, a amargura ficam sempre em nós mesmos...
Moral da história
Cuidado com seus pensamentos; eles se transformam em palavras.
Cuidado com suas palavras; elas se transformam em ações.
Cuidados com suas ações; elas se transformam em hábitos.
Cuidado com seus hábitos; eles moldam o seu caráter.
Cuidado com seu caráter; ele controla o seu destino
Cuidado com seu destino; ele constrói ou destrói sua vida.
Autor desconhecido.
Pe, Jeová de Jesus Morais
Pároco de Uruará
No Coração da Amazônia
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